Coaching é uma parceria entre o coach e o coachee (liderado, cliente). Na essência o que o coaching faz é ajudar as pessoas a pensar e para isso o coach precisa saber, muito bem, fazer as perguntas certas nos momentos certos. A função é extrair as melhores respostas, melhorando aqueles recursos que já estão nas mentes dos liderados, dos clientes (seu conhecimento) alimentando a criatividade.
Ele não está restrito apenas às competências técnicas ou capacidades específicas, das quais um bom programa de treinamento poderia dar conta perfeitamente. Coaching é mais do que treinamento, o coach permanece com a pessoa até o momento em que ela atingir o resultado. É dar poder para que a pessoa produza, para que suas intenções se transformem em ações que, por sua vez, se traduzam em resultados.
Na relação com o cliente, o coach deve:
1. Estimulá-lo a identificar seus valores essenciais e a expressá-los, desenvolvendo uma postura de integridade pessoal;
2. Desafiá-lo a "sonhar acordado", a criar para si mesmo uma visão de futuro que o entusiasme e que utilize ao máximo a sua energia criadora.
O Coaching é comprometimento, determinação, é emoção, o coach e seu cliente devem se conhecer muito bem, devem se envolver no processo, conversando franca e abertamente sobre seus valores, padrões de comportamento, sucesso e fracassos. Conhecendo seu cliente, o coach poderá identificar melhor em que ponto ele precisa ser trabalhado. Conhecendo melhor o coach, o cliente poderá extrair ao máximo sua experiência e conhecimentos técnicos. É uma via de mão dupla.
O coach é líder, mas nem todo o líder é coach, o coach não é mentor, não tem as respostas, não apresenta soluções, ele faz as perguntas certas, as intervenções necessárias, mas é o cliente que deve tirar suas conclusões, que deve procurar as respostas, que deve procurar o auto-conhecimento.
A trajetória profissional do cliente é como uma estrada, ele está em um determinado local hoje e seu objetivo é, no futuro, chegar em outro local onde ele planejou ir, ou seja, conseguir aquilo que almeja para sua vida (tanto pessoal quanto profissional). O coaching seria como a sinalização, as placas de transito, as faixas duplas e/ou continua, aqueles sinais que servem de alerta para que o cliente não desvie de seu caminho, não perca o rumo, o foco. O que interessa é saber que há um ponto de chegada e ter a certeza de que se vai chegar lá, e muito bem.
Ele não está restrito apenas às competências técnicas ou capacidades específicas, das quais um bom programa de treinamento poderia dar conta perfeitamente. Coaching é mais do que treinamento, o coach permanece com a pessoa até o momento em que ela atingir o resultado. É dar poder para que a pessoa produza, para que suas intenções se transformem em ações que, por sua vez, se traduzam em resultados.
Na relação com o cliente, o coach deve:
1. Estimulá-lo a identificar seus valores essenciais e a expressá-los, desenvolvendo uma postura de integridade pessoal;
2. Desafiá-lo a "sonhar acordado", a criar para si mesmo uma visão de futuro que o entusiasme e que utilize ao máximo a sua energia criadora.
O Coaching é comprometimento, determinação, é emoção, o coach e seu cliente devem se conhecer muito bem, devem se envolver no processo, conversando franca e abertamente sobre seus valores, padrões de comportamento, sucesso e fracassos. Conhecendo seu cliente, o coach poderá identificar melhor em que ponto ele precisa ser trabalhado. Conhecendo melhor o coach, o cliente poderá extrair ao máximo sua experiência e conhecimentos técnicos. É uma via de mão dupla.
O coach é líder, mas nem todo o líder é coach, o coach não é mentor, não tem as respostas, não apresenta soluções, ele faz as perguntas certas, as intervenções necessárias, mas é o cliente que deve tirar suas conclusões, que deve procurar as respostas, que deve procurar o auto-conhecimento.
A trajetória profissional do cliente é como uma estrada, ele está em um determinado local hoje e seu objetivo é, no futuro, chegar em outro local onde ele planejou ir, ou seja, conseguir aquilo que almeja para sua vida (tanto pessoal quanto profissional). O coaching seria como a sinalização, as placas de transito, as faixas duplas e/ou continua, aqueles sinais que servem de alerta para que o cliente não desvie de seu caminho, não perca o rumo, o foco. O que interessa é saber que há um ponto de chegada e ter a certeza de que se vai chegar lá, e muito bem.
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