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Mostrando postagens de novembro, 2017

Autoconhecimento – o fundamento para se desenvolver!!

Autoconhecimento significa estar consciente de quem você é na essência. Descobrir no mais profundo e verdadeiro Eu quais são suas características principais, que fazem você agir da forma que age, ser quem você é, ou ter os resultados que você tem. O conhecimento é, cada vez mais, um pré-requisito para que nossas vidas pessoal e profissional tenham movimento, sucesso ou melhores resultados. Seja o conhecimento individual (autoconhecimento) ou conhecimento de áreas específicas para aplicarmos em nosso trabalho.  A percepção de si mesmo é fundamental para guiar nossas decisões, planejar, organizar e realizar nossos objetivos, metas e sonhos, desenvolver nossas competências e habilidades e administrar nossas ações de forma assertiva. Muitas vezes, por não termos este autoconhecimento, nos vemos perdidos diante de diversas situações em nosso trabalho, em família, nos  relacionamentos interpessoais , nos tornamos inseguros e as vezes extremamente dependentes dos conselhos e intervençõ

A importância da gestão de talentos e inteligência emocional, ou melhor Inteligência de Talentos!!

Do latim talentum, a noção de talento está relacionada com a aptidão ou a inteligência. Trata-se da capacidade para exercer certa ocupação ou desempenhar uma atividade. O talento tende a estar associado à habilidade inata e à criação, embora também possa se desenvolver com a prática e treino. O talento inato ou herdado conserva-se durante toda a vida, embora possa ter maior destaque com estudos e prática. O talento adquirido, em contrapartida, faz-se necessário treino de forma praticamente constante. Adquirir certos talentos é algo relativamente simples, através de workshops, cursos, palestras, treinamentos dependendo daquilo que cada um tem interesse em aprimorar e/ou desenvolver, embora outros apenas se possam apreender com base na experiência. O talento cria, quebra as regras, promove a mudança e gera conhecimento. Estes procuram insistentemente superar-se, não se satisfazem com pouco e são considerados elementos de alto valor estratégico. São pessoas diferentes, e como tal

Comunique-se melhor para obter mais resultados!

  Você já reparou que os grandes profissionais também são bons comunicadores? Não é mera coincidência. A eficácia de um trabalho em equipe, por exemplo, tem a comunicação como um dos pilares. No entanto, ser “bom de papo” não significa, necessariamente, ser um bom comunicador. Para ter resultados, é preciso dominar a arte da  comunicação assertiva . Estão na mesma “família” a comunicação, diálogo e discussão. Apresentando as definições de cada um deles: Communicare (latim) – compartilhar o comum; Diálogos (grego) – fluxo de significado; Discutere (latim) – cortar a cabeça com um disco A transformação começa com a mudança de linguagem. Se quisermos desenvolver uma cultura de diálogo na qual haja fluxo de significado constante, e não “corta a cabeça” de outra com palavras devemos: COMUNICAR, ou seja identificar o que temos em comum com nossos interlocutores para que haja fluxo de significado e uma ponte seja construída, e não um muro. Dialogar e comunicar são verbos que an

O RH como parceiro estratégico!

O avanço tecnológico, a globalização e o acesso cada vez mais fácil aos mercados e às tecnologias, têm forçado as empresas a se diferenciarem no que possuem de mais próprio e único, que é o seu capital humano. Consequentemente, as funções desempenhadas pelo RH precisam acompanhar estas mudanças e ajudar as empresas a desenvolverem sua vantagem competitiva. Por isso, é cada vez maior a demanda por um departamento de RH que seja um parceiro estratégico na empresa. Historicamente, o RH desempenhou as funções mais burocráticas do relacionamento entre a organização e seus colaboradores. Sempre foram consideradas atribuições primordiais do RH a elaboração de processos seletivos, os trâmites trabalhistas de admissão e demissão, os cuidados administrativos em geral, dentre outras tarefas legais. A nova demanda colocada hoje sobre o RH não elimina estas funções, ainda que muitas delas possam ser automatizadas e terceirizadas, mas requer adicionalmente uma atuação mais ativa e próxima da alta