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Mostrando postagens de junho, 2019

Como se portar numa entrevista de emprego

Dicas para ter um bom desempenho neste momento decisivo Para aqueles que estão buscando um novo emprego, além de preparar um bom currículo e ter todas as competências para a vaga de interesse é preciso portar-se bem na entrevista. É na entrevista que você terá o primeiro contato físico com o recrutador e ele analisará a postura e algumas características para escolher o melhor candidato. O primeiro passo é a pontualidade. É importante que o candidato chegue ao menos com 15 minutos de antecedência, pois essa é a primeira boa impressão que poderá passar ao recrutador. Imprevistos acontecem, então tenha cuidado. Vestir-se adequadamente também é importante, já que este é um momento formal e decisivo. A consultora executiva de carreira e master coach internacional Madalena Feliciano conta que um dos grandes problemas dos candidatos em uma entrevista de emprego é o nervosismo e falta de confiança. Muitos candidatos não estão seguros do que vão falar e acabam não mencionado sua

Os desafios pós-demissão

O que é outplacement e como isso pode auxiliar na pós-demissão Desligar um profissional é sempre um momento delicado para ambas as partes: tanto para a empresa, quanto para o profissional. Por esta razão, a empresa deve cuidar muito bem da saída de seus colaboradores. O  Outplacement  é uma valiosa ferramenta para diagnosticar, planejar e assessorar quem recentemente se tornou um profissional desligado, na montagem de um novo plano de ação com foco em resultados contínuos e efetivos. Madalena Feliciano, consultora executiva de carreira, salienta que embora o  Outplacement  ajude muito no impacto da demissão, nota-se que, seguido do processo de coaching, eleva muito a autoestima e a motivação de quem foi demitido. Afinal, por meio de perguntas poderosas, leva o profissional a refletir sobre várias questões pessoais e profissionais, permitindo que este faça uma viagem dentro de si mesmo e encontre respostas para conduzir com assertividade seus próximos passos. “É uma contratação fe

Mentir no currículo é um tiro no pé

Ter um currículo forte é importante, mas, mais importante do que isso, é ele ser verídico A mentira tem perna curta. Simples assim. Uma frase tão curta e tão antiga não seria tão famosa – e faria tanto sentido – se não fosse real. Mas, ainda assim, parece que existem pessoas que não aprendem com o ditado, apenas quando algo errado acontece em suas vidas e, desta forma, são obrigadas a enfrentar as consequências de suas mentiras. Mas, por que mentir? Segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, quando se trata do mundo profissional, muitos trabalhadores mentem no currículo ou em entrevistas a fim de conquistar o seu futuro chefe, mas, ao fazerem isso, muitas vezes não percebem que estão dando um tiro no pé. “É comum o profissional já possuir um bom currículo e saber como se comportar durante a entrevista, porém, basta que haja uma contradição entre aquilo que ele diz ou faz com aquilo que está escrito para que comecem a existir desconfianças s

Empresas com maior diversidade cultural e de gênero lucram mais

Visões diferentes fazem corporações crescerem Um estudo sobre diversidade realizado pela consultoria McKinsey and Co. em 12 países mostra que as empresas com times de executivos com maior variedade de perfis são mais lucrativas. Ao menos mil empresas globais foram analisadas. As companhias com maior diversidade de gênero da amostra possuem 21% mais chances de apresentar resultados acima da média do mercado do que as empresas com menor diversidade do grupo. No caso da diversidade cultural e étnica, a variedade é ainda mais premiada e esse número sobe para 33%. Madalena Feliciano, consultora executiva de carreira e master coach, entende como fundamental a diversidade no ambiente de trabalho para ampliar as visões. “O jovem tem uma cabeça, o profissional mais maduro tem outra, e conseguem contribuir de uma maneira geral para melhorar o negócio com novas ideias e novas perspectivas até mesmo no desenvolvimento emocional”. A CEO do IPCoaching e da Outliers Careers conta que em seu t

A negociação no mercado de trabalho

Como a arte de negociar se tornou uma competência decisiva nos dias atuais O mercado de trabalho tem se tornado cada vez mais competitivo, e a arte de saber negociar se torna uma qualidade de destaque. Apesar de ser uma tarefa comum no dia a dia, tentar fazer com que o outro compreenda e aceite suas condições sem deixar que as emoções tomem o melhor de si, mostra-se uma tarefa delicada, e até mesmo complicada. Segundo Madalena Feliciano, diretora da Outliers Careers e presidente do IPC, a inteligência emocional é um fator importante na arte da negociação. No mercado de trabalho há mais de 20 anos, ela pontua que um profissional que tem controle das emoções passa mais segurança de maneira geral. “Com isso, entende-se que as pessoas que sabem lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações costumam ter maior êxito em seus cargos – e até em suas vidas”. É importante perceber que o indivíduo é, naturalmente, um negociador. Porém, algumas dicas podem maximizar o sucesso da

Do desemprego ao sucesso

Madalena Feliciano superou os obstáculos e hoje é referência como empresária e coach No país em que mais de 300 mil empresas fecharam num período de três anos, Madalena decidiu se tornar empresária. Cinco filhos, duas netas e nenhum dinheiro. Seu único recurso era o fundo de garantia do marido que acabara de ser desempregado. A diretora do Instituto Profissional de Coaching (IPC) obviamente encarou diversas dificuldades no início de tudo. Um dos maiores adversários era o negativismo: amigos e conhecidos desconfiavam do sucesso de Madalena no ramo empresarial, alegando que seria muito melhor um emprego fixo e estável. “Eu já sabia que não ia ser nada fácil, mas decidi não dar ouvidos às pessoas que vinham conversar comigo”, relata Madalena. A vida de empresário é repleta de riscos e com Madalena não foi diferente. A diretora do IPC precisou se privar muitas vezes do bem mais precioso de todo ser humano: a família. Por conta do trabalho, Madalena se privou de estar com marido e fi

Narcisistas, egoístas, sabichões: como lidar com esses perfis no trabalho?

Demanda uma gasto de energia enorme lidar com pessoas que se acham a última bolacha do pacote e que, na maior parte das situações, não estão nem aí para os outros. Há casos em que egoístas ou egocêntricos não agem assim por maldade, e sim porque, por algum motivo prévio, aprenderam a se defender dessa forma e compensar inseguranças. No entanto, o convívio com gente desse naipe pode se tornar infernal. Como você não muda ninguém a não ser você mesma, o jeito é aplicar algumas práticas no dia a dia, que podem suavizar um pouco dessa má energia. Veja algumas ideias: Aceite as limitações dessas pessoas Dependendo das circunstâncias (como precisar muuuito do emprego, por exemplo), aceite, que dói menos. Não espere muito desses colegas nem peça apoio. A insistência numa aproximação pode trazer mais frustração, levando esse sentimento a interferir no seu trabalho e até na sua autoestima.     Evite jogos mentais Muitos ególatras adoram joguinhos que forçam o outro a ficar con

50 são os novos 30

Nunca é tarde para tentar uma nova carreira A expectativa de vida no mundo transpassa os 70 anos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Brasil, esse número chega aos 75. Por isso, aqueles que estão na idade a partir dos 50 não devem mais se sentir como se estivessem no fim da vida, os 50 são os novos 30. No trabalho, por exemplo, muitas pessoas dessa faixa etária querem dar um novo rumo às suas carreiras, mas não sabem como fazê-las. Madalena Feliciano, CEO da Outliers Careers , empresa especializada em serviços de desenvolvimento humano utilizando as mais respeitadas metodologias e ferramentas de mercado, explica que durante a vida sempre se tem aquela vontade de mudança, mas é preciso determinar bem como será feita essa mudança para evitar frustrações. “Avalie toda sua trajetória, todos os aprendizados e grandes feitos para fazer a melhor escolha”, completa a consultora executiva de carreira. Baseado em levantamento do RAIS (Relação Anual

Infelicidade no trabalho

72% dos profissionais não estão felizes com seu trabalho Segundo o filósofo chinês Confúcio, quem escolhe um trabalho que ame nunca mais terá que trabalhar na vida. Fazer aquilo que gosta gera sensação de prazer e mais razão para realizar as atividades necessárias. Mas essa não é a realidade da maioria da população. Segundo pesquisa feita pela Gallup, 72% dos indivíduos não gostam do trabalho que desempenham. Madalena Feliciano, especialista em gestão de carreira e diretora da  Outliers Careers , explica a dificuldade das pessoas no geral de encontrarem um trabalho que as faça feliz. Durante boa parte da vida, muitas pessoas não encontraram o chamado rumo certo e acabam se acomodando em empregos que não as agradam, em busca apenas da estabilidade financeira. Realizar atividades que não o cativam trará estresse e até problemas físicos. Como infarto, por exemplo. Em estudo desenvolvido pela International Stress Management Associaton (Isma – Brasil), quase 70% dos brasileiros são