“É tetra! É tetra! É tetra!” A imagem de Galvão Bueno depois do fim da partida que decidiu a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos, aos pulos e berros, ao lado de Pelé, em comemoração ao título da Seleção Brasileira, é uma das imagens mais marcantes da história televisiva do esporte nacional. O próprio locutor, hoje com 68 anos, é um dos símbolos da nossa trajetória esportiva na telinha, imortalizado, por exemplo, pela narração das vitórias do piloto Ayrton Senna. E, para a felicidade de seus fãs, ele decidiu adiar a aposentadoria e seguir à frente dos microfones por pelo menos mais uma Copa, embora tivesse sinalizado que penduraria as chuteiras depois do Mundial de Rússia, realizado em 2018. Não foi a primeira vez que Galvão Bueno ameaçou parar: já tinha dito que a Copa do Mundo do Brasil, em 2014, seria seu último grande evento. Mas, agora, ele quer ainda trabalhar no Mundial do Catar, em 2022. “Pode isso, Arnaldo?” O que explicaria essas mudanças de decisão do narrador? E,
Gestão de Carreira