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Mostrando postagens de setembro, 2016

Por que ajudar os outros pode impulsionar sua carreira

mangostock / Thinkstock Trabalho voluntário: o voluntariado ajuda a desenvolver competências que são valiosas para a vida profissional  São Paulo - Já pensou em fazer um trabalho voluntário? Se a resposta for não ou que falta tempo para isso, é melhor pensar de novo.   Doar -se para uma causa vai além da solidariedade e   cidadania : também pode ser bom para a sua vida profissional . Para Rafael Tenca, engenheiro de qualidade da   Bosch , dar aulas para jovens das comunidades do entorno da fábrica em que ele trabalha foi uma oportunidade para desenvolver sua empatia. Da sala de aula para o cotidiano do trabalho, Rafael também percebeu que aprendeu com seus alunos a se comunicar melhor. Publicidade “Logo notei que o trabalho ia muito além de dar aulas. Como educador, tinha uma relação mais pessoal com os jovens e com os outros funcionários”, diz. Há seis anos, Tenca faz parte do projeto Formare (Fundação Iochpe), um programa educativo de voluntariado em par

Como chefes conseguem vencer a resistência a mudança

São Paulo – Por melhor que seja a   estratégia   de nada ela vai adiantar se não sair do papel. Quando falta o engajamento da equipe, tornar realidade uma mudança ou uma nova ideia é praticamente impossível. Ana Pliopas, sócia do Hudson Institute of Coaching no Brasil, diz que lidar com a resistência é um dos maiores desafios dos gestores. A relutância pode ser explícita, por meio de críticas diretas e negação, ou velada, com atitudes passivo resistentes. O primeiro passo indicado pela especialista é perceber os sinais de oposição que a equipe deixa transparecer. Ela sugere que chefes   adotem o modelo proposto por Rick Mauer no livro “Beyond the Wall Of Resistance” que pressupõe curiosidade e abertura ao diálogo para identificar as posturas típicas de resistência. Ela se apresentam em três dimensões: Publicidade 1. “Não entendo” O primeiro nível pode revelar que há constrangimento em perguntar ou que há discordância das implicações da mudança, segundo a sócia do

O que você deve, ou não, fazer em uma entrevista de emprego?

Saiba estratégias que podem garantir a sua vaga. Quando o assunto é entrevista de emprego, pensar antes de falar ou fazer é uma atitude mais do que necessária. Um pequeno deslize involuntário pode custar o emprego em questão e, por isso, é importante saber quais atitudes e palavras evitar nessa primeira impressão. Afinal, “a primeira impressão é a que fica” e, para mudá-la, é preciso um esforço muito maior. Existem algumas frases clichês que deixam uma má impressão nos recrutadores – mas, para “fugir” delas, não é tão complicado assim. “Ser criativo é algo que conta muitos pontos. Porém, apenas dizer que é criativo, não. Quando a palavra é usada para se autodefinir, ela vira um adjetivo vazio” explica Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers. Nesse caso, é melhor não dizer nada – se você realmente for criativo, o seu portfólio vai deixar isso claro, sem precisar de reafirmação. Quando – e se - perguntado sobre os trabalhos anteriores, é prec

4 atividades divertidas e que ajudam a trabalhar melhor

Executivo jogando: mundo corporativo se rendeu aos games São Paulo - E se suas atividades para relaxar e se divertir também te ajudassem a melhorar sua   produtividade   e habilidades no trabalho? Uma   pesquisa   conduzida por Kevin Eschleman, um professor assistente de psicologia na Universidade Estadual de São Francisco, sugere que passatempos menos relevantes para uma   carreira   são, paradoxalmente, mais benéficos para ela. Publicidade “Qualquer que seja a atividade que você esteja fazendo em seu tempo livre, ela se torna incrivelmente mais valiosa se for diferente do que você normalmente faz no seu   ambiente de trabalho ”, disse Eschelman ao   Fast Company. 1. Trajetos mais criativos Encontrar uma forma mais criativa para chegar ao trabalho não é apenas uma boa maneira de economizar dinheiro e fazer um pouco de exercício, mas também ajuda os funcionários a se prepararem melhor para o dia seguinte. Se o seu meio de transporte preferido é de bicicleta,

Estagiários, saibam o que fazer para serem efetivados!

Coach de carreiras comenta o que as empresas buscam atualmente em estagiários e como conseguir a tão sonhada promoção. Antigamente, quando ouvia-se a palavra “estágio”, quase automaticamente, remetia-se à ideia de um universitário servindo cafézinho em uma sala de conferências cheia de gestores engravatados. Hoje em dia, o estagiário não é mais aquela pessoa tímida sentada no cantinho, anotando tudo o que vê. Quem está passando por essa situação no momento, sabe que os processos seletivos de estágio chegam a durar meses. Os candidatos passam por testes e mais testes, de aptidão, conhecimentos gerais, específicos, psicológicos, dinâmicas em grupo... E por aí vai. Quando passam e finalmente conseguem entrar na empresa sonhada, são abarrotados de trabalho, fazem hora extra, cumprem prazos, perdem noites de sono e, por um minuto, desejam que seu trabalho fosse só tirar as xerox da pauta da reunião. Estagiário, hoje, trabalha de verdade. “Muitos estagiários pecam quando dei

Geração Z ganhará e trabalhará mais do que as outras

maselkoo99/Thinkstock Trabalhar muito: entre as 2 mil pessoas consultadas, 58% dos integrantes da geração Z disseram que trabalhariam à noite e nos fins de semana em troca de salários maiores Com licença, geração Y. Há uma nova geração workaholic na área. A geração Z, atualmente na escola e nos primeiros anos da faculdade, terá mais disposição para   trabalhar   por mais horas e nos fins de semana que seus colegas mais velhos, segundo um relatório divulgado recentemente pela empresa de busca de vagas de emprego Monster Worldwide. Publicidade Os dados foram coletados em janeiro pela agência de pesquisa TNS, que consultou membros da Geração Z com idades entre 15 e 20 anos. Entre as 2.000 pessoas consultadas, 58 por cento dos integrantes da geração Z disseram que trabalhariam à noite e nos fins de semana em troca de   salários maiores, contra 45 por cento da geração Y, 40 por cento da geração X e 33 por cento da geração nascida após a Segunda Guerra Mundia

Olimpíada incentiva gamificação dos negócios

Algumas empresas têm utilizado os mesmos princípios dos jogos para garantir o engajamento dos colaboradores com projetos e iniciativas *Por Luiz Alberto Ferla Olimpíadas Rio 2016 |   Crédito: Fernando Frazão/Agência Brasil Com a Olimpíada acontecendo no Brasil, todas as atenções estão voltadas para o Rio de Janeiro, onde 11 mil atletas, de 200 países, disputam 928 medalhas, em 42 esportes olímpicos. E boa parte do engajamento das pessoas com o evento deve-se ao efeito que a competição provocada pelos jogos tem sobre os indivíduos. Algumas empresas têm utilizado esses mesmos princípios dos jogos para garantir o engajamento dos colaboradores com projetos e iniciativas, melhorando assim os resultados do negócio. O conceito, conhecido como gamification – ou gamificação, em português –, utiliza técnicas de jogos no ambiente corporativo para motivar e direcionar o comportamento das pessoas, por meio de desafios e prêmios voltados a atingir objetivos. Para as emp

7 recursos do LinkedIn que você não conhece (mas deveria)

Carl Court/Getty Images LinkedIn: embora numerosos na rede social, muitos brasileiros desconhecem alguns dos seus recursos mais úteis São Paulo — Brasileiros adoram   redes sociais , e com o   LinkedIn   não é diferente. Com 25 milhões de usuários ativos, somos o 3º país com maior presença no site, atrás apenas de Estados Unidos (128 milhões) e Índia (35 milhões). Apesar disso, certos recursos da plataforma permanecem desconhecidos para grande parte dos brasileiros. Enquanto alguns o enxergam como mero substituto do currículo —   uma ideia equivocada   na visão de gurus da plataforma —, outros usam bem os grupos e outras ferramentas de interação, mas esquecem que o site também serve para procurar   emprego . Publicidade Com a ajuda de Fernanda Brunsizian, gerente de comunicação do LinkedIn para a América Latina, reunimos 7 funcionalidades pouco conhecidas pela maioria dos usuários, mas que podem facilitar o uso da plataforma e alavancar a sua carreira. Con

A conscientização sindical do empregado

Além da contribuição sindical obrigatória, outras poderiam ser fixadas, visando a sustentação do sistema confederativo Por Caroline Marchi* Sindicatos: a contribuição sindical obrigatória devida pelos empregados é retida anualmente |   Crédito: Pixabay São inúmeras as empresas que acabam sendo interpeladas pelos seus empregados a assumir a difícil tarefa de triangular a relação empregado-sindicato. Assim como nas obrigações de retenção de Imposto de Renda na folha e da contribuição previdenciária, ambos devidos pelos empregados, às empresas também restaram obrigações de intermediação de cunho sindical, tais como a retenção das contribuições sindicais.   A contribuição sindical obrigatória devida pelos empregados é retida anualmente, no mês de março, e corresponde a um dia de salário do empregado. Ocorre que, a Constituição Federal previu que, além da contribuição sindical obrigatória, outras poderiam ser fixadas, visando a sustentação do sistema confederativo.