Do latim
talentum, a noção de talento está relacionada com a aptidão ou a inteligência.
Trata-se da capacidade para exercer certa ocupação ou desempenhar uma
atividade. O talento tende a estar associado à habilidade inata e à criação,
embora também possa se desenvolver com a prática e treino.
O talento inato ou herdado conserva-se durante toda a vida, embora
possa ter maior destaque com estudos e prática. O talento adquirido, em
contrapartida, faz-se necessário treino de forma praticamente constante.
Adquirir certos talentos é algo relativamente simples, através de
workshops, cursos, palestras, treinamentos dependendo daquilo que cada um tem
interesse em aprimorar e/ou desenvolver, embora outros apenas se possam
apreender com base na experiência.
O talento cria, quebra as regras, promove a mudança e gera
conhecimento. Estes procuram insistentemente superar-se, não se satisfazem com
pouco e são considerados elementos de alto valor estratégico. São pessoas
diferentes, e como tal necessitam de liberdade e autonomia para expandir todas
as suas potencialidades.
Já quando
falamos de gestão de talentos, percebemos que este é um grande desafio para as
organizações. Neste contexto é necessário identificar, desenvolver e conservar
os melhores talentos. Já a Inteligência Emocional, é um tema cada vez mais
abordado no meio organizacional, sendo um importante fator da Gestão de
Talentos. Diz respeito a um conjunto de processos, programas e normas
culturais existentes em uma organização, designadas e implementadas para
atrair, desenvolver e reter talentos, visando alcançar os objetivos
estratégicos da empresa.
Podemos dizer
que, desenvolver carreiras e talentos é promover o desenvolvimento de pessoas
através da aprendizagem pelo desafio. Consiste na aposta de desenvolvimento dos
ativos humanos de maior potencial.
No atual
contexto é extremamente importante atrair colaboradores para as organizações
retê-los e fidelizá-los na empresa. Cada vez mais é valorizado, pelos
colaboradores, as experiências de aprendizado e desenvolvimento, que lhes
permitam uma crescente aquisição de conhecimentos, conteúdos, novos conceitos e
competências, tanto profissionais como pessoais.
Ter uma boa
inteligência de talentos, ou seja, uma compreensão exata sobre as habilidades,
os conhecimentos e as qualidades das pessoas, é essencial para as decisões de
todas as organizações em relação ao seu pessoal. No entanto, apesar de sua
importância vital, muitas empresas parecem falhar nesta tarefa fundamental. O
motivo é a "medição" de talentos: como as empresas produzem a sua
inteligência de talentos e a utilizam.
Saber quais
métodos e ferramentas utilizar para realizar esta "medição" é apenas
parte do desafio: a questão maior para muitas empresas consiste em garantir que
elas saibam como utilizá-los e fazer o melhor uso das informações que fornecem.
Então reflita e coloque em prática: O que você precisa saber
para identificar e medir talentos?!
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