Para acompanhar a evolução de um mercado de trabalho cada vez mais disputado e competitivo, é preciso priorizar o desenvolvimento da habilidade de negociação
O mercado de trabalho tem se tornado cada vez mais competitivo e a negociação ganha destaque nesse cenário. Apesar de ser uma tarefa comum no dia a dia, tentar fazer com que o outro compreenda e aceite suas condições sem deixar que as emoções tomem o melhor de si, mostra-se uma tarefa delicada, e até mesmo complicada.
Segundo Madalena Feliciano, diretora da Outliers Careers e presidente do IPC, a inteligência emocional é um fator importante na arte da negociação. Ela pontua que um profissional que tem controle das emoções passa mais segurança de maneira geral. “Com isso, entende-se que as pessoas que sabem lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações costumam ter maior êxito em seus cargos – e até em suas vidas”, explica.
É importante perceber que o indivíduo é, naturalmente, um negociador. Porém, algumas dicas podem maximizar o sucesso da negociação, como perceber suas necessidades e motivações, estar disposto a repensar a estratégia, entre outras. “Ter suas expectativas e objetivos definidos é um grande passo. Pessoas que sofrem de baixas expectativas miram pouco e obtém menos ainda. O ideal é ter uma proposta ambiciosa, possível de ser realizada, e que seja capaz de motivar o profissional, e não simplesmente satisfazê-lo”, acrescenta Madalena.
A arte da negociação não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível. Além dessas dicas analisadas e colocadas em prática, um pouco de aprofundamento sobre o assunto por meio de leituras específicas também ajuda o desenvolvimento dessa competência.
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