O LinkedIn é uma rede de relacionamento profissional. São mais de 550 milhões de usuários no mundo, sendo 55 milhões no Brasil. O maior destaque da ferramenta está na possibilidade de ampliar o network. Isso porque, para cada pessoa conectada, existe a possibilidade de alcançar 400 pessoas.
“Para se dar bem na rede, é preciso montar o perfil de acordo com a imagem que você deseja passar para os outros, estabelecer sua marca profissional, publicar conteúdo útil para se demonstrar um líder inovador no seu setor, além de atualizar suas informações regularmente e manter sua participação ativa”, afirma Madalena Feliciano, gestora de carreira e CEO da Outliers Careers e IPCoaching.
Seu perfil deve estar muito bem alinhado de acordo com sua área de atuação. Se você trabalha com advocacia ou medicina, por exemplo, é preciso construir um feed mais sério, para passar credibilidade. Já em áreas mais criativas, fazer postagens descontraídas e que chamam a atenção é o mais apropriado.
Foto de perfil é essencial. É importante que ela seja nítida, que foque seu rosto e, de preferência, que você esteja sorrindo, para demonstrar sua energia e positividade. No perfil, também vale inserir uma imagem de fundo que esteja de acordo com sua área de atuação.
Quando o assunto é conteúdo, publicar algo original, além de demonstrar sua expertise, divulga seu serviço ou produto e pode servir de referência para quem procura algo na sua área de atuação. Aqui, no entanto, alguns cuidados são importantes. Evite assuntos que geram polêmicas, debates e até discussões, que podem denegrir sua imagem na rede.
Dedicar algum tempo para interagir curtindo e comentando publicações das suas conexões também é importante, pois elas farão o mesmo por você, aumentando o alcance e visibilidade do seu perfil.
“É interessante destacar que não é adequado que a pessoa faça publicações relacionadas a sua vida pessoal no LinkedIn, afinal, é uma rede de âmbito profissional. Postar demais e buscar intimidade com uma conexão fora da rede social sem ter motivos para isso são atitudes prejudiciais”, conclui Madalena.
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