Futuro do mercado de trabalho exige mais do que soft e hard skills, mas habilidades intrinsecamente humanas
As competências interpessoais são tão vitais que o Relatório “Futuro dos Empregos” do Fórum Econômico Mundial aponta como mais importantes para os próximos cinco anos
A tecnologia avança em ritmo acelerado, automatizando muitas tarefas anteriormente realizadas por humanos. Nesse contexto, se sobressai quem detém o que vem sendo chamado de “habilidades humanas” – competências interpessoais cruciais para o sucesso no cenário profissional atual e vindouro.
Mas quais são essas competências e por que estão ganhando tanta relevância? Madalena Feliciano, especialista em desenvolvimento de carreira e CEO, esclarece que as habilidades humanas envolvem a interação com outros indivíduos, o trabalho em equipe, o gerenciamento emocional e a solução de problemas complexos. Elas ganham destaque em um mundo cada vez mais digital e automatizado, onde a dimensão humana assume papel central.
A gama de habilidades humanas abrange inteligência emocional, colaboração, criatividade, pensamento crítico, resiliência e adaptabilidade – competências insubstituíveis pela tecnologia e indispensáveis para a manutenção de um ambiente de trabalho saudável, eficaz e produtivo.
As competências interpessoais são tão vitais que o Relatório “Futuro dos Empregos” do Fórum Econômico Mundial aponta como mais importantes para os próximos cinco anos: autogerenciamento, resiliência, tolerância ao estresse, pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas.
As competências interpessoais são tão vitais que o Relatório “Futuro dos Empregos” do Fórum Econômico Mundial aponta como mais importantes para os próximos cinco anos
A tecnologia avança em ritmo acelerado, automatizando muitas tarefas anteriormente realizadas por humanos. Nesse contexto, se sobressai quem detém o que vem sendo chamado de “habilidades humanas” – competências interpessoais cruciais para o sucesso no cenário profissional atual e vindouro.
Mas quais são essas competências e por que estão ganhando tanta relevância? Madalena Feliciano, especialista em desenvolvimento de carreira e CEO, esclarece que as habilidades humanas envolvem a interação com outros indivíduos, o trabalho em equipe, o gerenciamento emocional e a solução de problemas complexos. Elas ganham destaque em um mundo cada vez mais digital e automatizado, onde a dimensão humana assume papel central.
A gama de habilidades humanas abrange inteligência emocional, colaboração, criatividade, pensamento crítico, resiliência e adaptabilidade – competências insubstituíveis pela tecnologia e indispensáveis para a manutenção de um ambiente de trabalho saudável, eficaz e produtivo.
As competências interpessoais são tão vitais que o Relatório “Futuro dos Empregos” do Fórum Econômico Mundial aponta como mais importantes para os próximos cinco anos: autogerenciamento, resiliência, tolerância ao estresse, pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas.
Feliciano adiciona outras habilidades humanas cruciais para a construção de um ambiente laboral produtivo e saudável:Inteligência emocional corporativa: a aptidão para lidar com emoções, compreender o outro e se comunicar de maneira eficaz.
Dialeto executivo: a capacidade de expressar ideias claramente, ouvir atentamente e transmitir informações adequadamente em diferentes contextos e meios de comunicação.
Colaboração executiva: a habilidade de trabalhar em equipe, compartilhar responsabilidades, resolver conflitos e alcançar objetivos coletivos.
Visão holística do negócio: a habilidade de pensar criticamente, analisar informações e avaliar argumentos diversos.
Criatividade: a habilidade de encontrar soluções inovadoras, gerar ideias originais e pensar de maneira inconvencional.
Autoconsciência: a capacidade de se conhecer profundamente para administrar emoções próprias e alheias.
Flexibilidade e adaptabilidade: a habilidade de ajustar-se a mudanças e lidar com situações imprevistas.
Desenvolver essas habilidades é primordial para manter o passo com a evolução tecnológica e as mudanças do mercado de trabalho. As organizações devem focar mais em competências do que em conjuntos de habilidades técnicas para acompanhar a transformação do mercado, como big data, IA e robótica.
“Contudo, a responsabilidade pelo desenvolvimento dessas habilidades humanas não recai somente sobre as organizações. Os próprios funcionários devem estar cientes da relevância dessas habilidades e se esforçar para desenvolvê-las. Isso envolve autoconhecimento, reflexão sobre atitudes e comportamentos pessoais, reconhecimento de limites pessoais e abertura para ouvir e aprender com os outros”, conclui Feliciano.
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