As relações profissionais mudaram. Se, por um lado, temos um mercado aquecido, com dificuldades de reter talentos, por outro, a falta de mão de obra qualificada para atender o perfil desejado preocupa as companhias. Diante deste contexto, podemos questionar alternativas para equilibrar estas duas necessidades, ou seja: o que os profissionais podem fazer para se preparar e atender à demanda do mercado, desenvolvendo as competências desejadas pelas companhias, e como as empresas podem contribuir para a preparação destes profissionais.
Por parte dos empregadores, a melhor opção, sem dúvida, é investir em ações de treinamento e desenvolvimento. Cada vez mais, as empresas desejam profissionais que reúnam três aspectos que, hoje, tornaram-se fundamentais para formar uma equipe multidisciplinar e integrada: a capacidade de inovação, a habilidade para trabalhar sob pressão e a resiliência, ou seja, a desenvoltura para lidar com momentos de crise.
No mercado de trabalho, um profissional que pretende ser valorizado pelas empresas precisa ter capacidade de inovação. As corporações visam colaboradores com atitude e percepção apurada, capazes de indicar alternativas para uma situação ou processo dentro da empresa, com visão global de negócios.
Além de treinar, é fundamental investir em ações de retenção. Em um cenário de grande concorrência e falta de profissionais qualificados disponíveis no mercado, criar programas de valorização e reconhecimento ajuda a manter o funcionário motivado e confiante.
Porém, não basta a iniciativa e a disponibilidade da empresa. É preciso que os profissionais também busquem alternativas para se reinventarem e acompanharem as mudanças e evoluções necessárias à função exercida, assumindo a sua parcela de responsabilidade por seu aprimoramento profissional. Alternativas não faltam.
Cursos de MBA no exterior em faculdades conceituadas, ainda que em sistema de ensino à distância, são muito bem aceitos pelo mercado. A vivência internacional é muito bem avaliada pelas companhias. O enriquecimento cultural, pessoal e profissional proporcionado pelas experiências de intercâmbio torna-se um grande diferencial. De modo geral, as empresas entendem a iniciativa como um grande desafio na busca pelo aprendizado e atualização constante.
Nesse sentido, a geração Y, conectada às redes sociais e às principais novidades tecnológicas, abre uma ampla vantagem, desenvolvendo habilidades de criação e inovação. Contudo, o excesso de impulsividade e a falta de tolerância para enfrentar adversidades e processos com início, meio e fim, são o contraponto desses jovens. Com mais maturidade e expertise, as gerações anteriores têm a vantagem de se mostrar mais aptas para trabalhar com prazos e gerenciamento de crise.
Ao contrário do que se imagina, o choque de gerações pode ser muito produtivo para a gestão de uma empresa. Embora possa haver conflitos, aliar a capacidade criativa e de inovação da geração Y à maturidade das gerações anteriores promove o equilíbrio necessário para o desenvolvimento de uma equipe diversificada e focada em resultados.
Ao líder, é designado o papel de “reger” a equipe. No centro de todas as ações, é preciso flexibilidade para gerenciar profissionais com perfis diferentes e estimular o desenvolvimento de competências necessárias para colocar em prática uma gestão participativa e democrática.
Em um mercado em desenvolvimento e ascensão, qualificação e estímulos são essenciais para acompanhar o ritmo de evolução. Habilidades individuais e a sinergia da equipe são a receita de sucesso para uma gestão produtiva.
Por parte dos empregadores, a melhor opção, sem dúvida, é investir em ações de treinamento e desenvolvimento. Cada vez mais, as empresas desejam profissionais que reúnam três aspectos que, hoje, tornaram-se fundamentais para formar uma equipe multidisciplinar e integrada: a capacidade de inovação, a habilidade para trabalhar sob pressão e a resiliência, ou seja, a desenvoltura para lidar com momentos de crise.
No mercado de trabalho, um profissional que pretende ser valorizado pelas empresas precisa ter capacidade de inovação. As corporações visam colaboradores com atitude e percepção apurada, capazes de indicar alternativas para uma situação ou processo dentro da empresa, com visão global de negócios.
Além de treinar, é fundamental investir em ações de retenção. Em um cenário de grande concorrência e falta de profissionais qualificados disponíveis no mercado, criar programas de valorização e reconhecimento ajuda a manter o funcionário motivado e confiante.
Porém, não basta a iniciativa e a disponibilidade da empresa. É preciso que os profissionais também busquem alternativas para se reinventarem e acompanharem as mudanças e evoluções necessárias à função exercida, assumindo a sua parcela de responsabilidade por seu aprimoramento profissional. Alternativas não faltam.
Cursos de MBA no exterior em faculdades conceituadas, ainda que em sistema de ensino à distância, são muito bem aceitos pelo mercado. A vivência internacional é muito bem avaliada pelas companhias. O enriquecimento cultural, pessoal e profissional proporcionado pelas experiências de intercâmbio torna-se um grande diferencial. De modo geral, as empresas entendem a iniciativa como um grande desafio na busca pelo aprendizado e atualização constante.
Nesse sentido, a geração Y, conectada às redes sociais e às principais novidades tecnológicas, abre uma ampla vantagem, desenvolvendo habilidades de criação e inovação. Contudo, o excesso de impulsividade e a falta de tolerância para enfrentar adversidades e processos com início, meio e fim, são o contraponto desses jovens. Com mais maturidade e expertise, as gerações anteriores têm a vantagem de se mostrar mais aptas para trabalhar com prazos e gerenciamento de crise.
Ao contrário do que se imagina, o choque de gerações pode ser muito produtivo para a gestão de uma empresa. Embora possa haver conflitos, aliar a capacidade criativa e de inovação da geração Y à maturidade das gerações anteriores promove o equilíbrio necessário para o desenvolvimento de uma equipe diversificada e focada em resultados.
Ao líder, é designado o papel de “reger” a equipe. No centro de todas as ações, é preciso flexibilidade para gerenciar profissionais com perfis diferentes e estimular o desenvolvimento de competências necessárias para colocar em prática uma gestão participativa e democrática.
Em um mercado em desenvolvimento e ascensão, qualificação e estímulos são essenciais para acompanhar o ritmo de evolução. Habilidades individuais e a sinergia da equipe são a receita de sucesso para uma gestão produtiva.
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