Durante anos o diploma de curso superior foi considerado como garantia de emprego, tanto pelos empregadores quanto pelos jovens que buscavam se inserir no mercado de trabalho. O grau de conhecimento apreendido e adquirido na faculdade determinava quem estava mais apto a desenvolver os trabalhos com maior competência.
Entretanto, o conhecimento específico na área de atuação não se mostra suficiente na era da informação, que exige profissionais cada vez mais atentos às mudanças que ocorrem no mundo e que saibam aplicar todo e qualquer tipo de conhecimento em benefício da empresa.
O interesse em adquirir uma cultura geral, a realização de trabalhos filantrópicos, de responsabilidade social, entre outros, são algumas das atividades que ultrapassam os limites da área de atuação da empresa e que colaboram para uma formação completa do indivíduo tanto na vida profissional quanto na vida pessoal e social.
Habilidades de comunicação, de informática e de línguas estrangeiras continuam sendo indispensáveis para formar um bom currículo, entretanto, “o contratante busca encontrar um profissional que possa traduzir em resultados e experiências, as atividades de enriquecimento curricular e tudo aquilo que lhe foi apresentado como qualificador”.
Integrar com atividades artísticas em seu cotidiano, seja na música ou no teatro, proporciona uma série de elementos favoráveis para o desenvolvimento de competências que o mundo do trabalho exige nos dias de hoje. “A participação em um coral, por exemplo, é uma atividade coletiva em que um indivíduo só exerce a sua função com a participação do outro.
Mais do que suprir as necessidades das empresas, estas buscam os melhores perfis que possam realizar o trabalho com competência e ainda oferecer algum tipo de adicional positivo no resultado. É importante que os candidatos a uma vaga no mercado de trabalho tenham uma formação que transcenda os limites acadêmicos.
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