Como uma tendência praticada pela maioria das empresas, a avaliação de desempenho dos colaboradores, também oferecidas via feedbacks - formais ou informais - , é uma das ferramentas mais adotadas na definição de promoções
Quando
o assunto é conversar com o gestor e com os colegas de trabalho sobre o
desempenho das atividades realizadas, sempre surge a dúvida quanto ao
momento adequado. Afinal, o profissional deve respeitar as formalidades
de feedback pedidas pela empresa ou provocá-lo nos momentos em que
julgar necessário?
De acordo com a Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, tendo em vista a agilidade requerida no universo corporativo e o mix de perfis selecionados, que vão da geração X a Z, é necessário um mix de momentos formais e informais, que podem ser provocados pelo gestor ou pelo colaborador. “O recomendado é compreender por completo o modelo de liderança, as atitudes, valores e missão da companhia. A partir disso, é possível entender, na busca de performance e sucessão, com maior precisão quais passos tomar, sem afetar os resultados de futuras avaliações, assim como a ascensão de carreira”, afirma Andrea Clemente, diretora sênior de Recursos Humanos da Whirlpool Latin America.
Nos anos anteriores ao ingresso da geração Y no quadro de colaboradores das empresas, em geral, os programas da área de Recursos Humanos incentivavam a conversa entre gestores e suas equipes, mas em ocasiões programadas. Algo que mudou com o tempo e ganhou uma roupagem mais livre e próxima. “Na Whirlpool temos um exemplo bem interessante. Partindo do Modelo de Liderança, acreditamos no conceito de cada profissional é um líder e o motorista de sua carreira. Logo, o estimulamos na prática de uma atitude protagonista e autônoma. Se ele acredita ser necessário um feedback mesmo fora do momento estabelecido pela companhia, basta solicitar diretamente ao gestor”, destaca Andrea.
Esta nova forma de atuação tende a garantir motivação e segurança aos envolvidos, e, também, despertá-los para um olhar meritocrático que a companhia possa ter em seu DNA. “Saber se você está no caminho certo e, em caso negativo, corrigí-lo em tempo hábil, é uma estratégia interessante para qualquer profissional, independente de seu cargo ou geração. Trata-se de um alinhamento rápido e pontual, que, diferente do que se pensa, não se reflete ansiedade, mas sim em boas impressões”, ressalta a executiva.
Como uma tendência praticada pela maioria das empresas, a avaliação de desempenho dos colaboradores, também oferecidas via feedbacks - formais ou informais - , é uma das ferramentas mais adotadas na definição de promoções. “Hoje em dia, o gestor está com um olhar mais apurado não apenas para a assiduidade e entrega padronizada de resultados, mas sim para a consistência do trabalho realizado e o potencial que o profissional possui. Realizando alinhamentos constantes, as probabilidades de ascensão tendem a ser maiores”, finaliza Andrea.
De acordo com a Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, tendo em vista a agilidade requerida no universo corporativo e o mix de perfis selecionados, que vão da geração X a Z, é necessário um mix de momentos formais e informais, que podem ser provocados pelo gestor ou pelo colaborador. “O recomendado é compreender por completo o modelo de liderança, as atitudes, valores e missão da companhia. A partir disso, é possível entender, na busca de performance e sucessão, com maior precisão quais passos tomar, sem afetar os resultados de futuras avaliações, assim como a ascensão de carreira”, afirma Andrea Clemente, diretora sênior de Recursos Humanos da Whirlpool Latin America.
Nos anos anteriores ao ingresso da geração Y no quadro de colaboradores das empresas, em geral, os programas da área de Recursos Humanos incentivavam a conversa entre gestores e suas equipes, mas em ocasiões programadas. Algo que mudou com o tempo e ganhou uma roupagem mais livre e próxima. “Na Whirlpool temos um exemplo bem interessante. Partindo do Modelo de Liderança, acreditamos no conceito de cada profissional é um líder e o motorista de sua carreira. Logo, o estimulamos na prática de uma atitude protagonista e autônoma. Se ele acredita ser necessário um feedback mesmo fora do momento estabelecido pela companhia, basta solicitar diretamente ao gestor”, destaca Andrea.
Esta nova forma de atuação tende a garantir motivação e segurança aos envolvidos, e, também, despertá-los para um olhar meritocrático que a companhia possa ter em seu DNA. “Saber se você está no caminho certo e, em caso negativo, corrigí-lo em tempo hábil, é uma estratégia interessante para qualquer profissional, independente de seu cargo ou geração. Trata-se de um alinhamento rápido e pontual, que, diferente do que se pensa, não se reflete ansiedade, mas sim em boas impressões”, ressalta a executiva.
Como uma tendência praticada pela maioria das empresas, a avaliação de desempenho dos colaboradores, também oferecidas via feedbacks - formais ou informais - , é uma das ferramentas mais adotadas na definição de promoções. “Hoje em dia, o gestor está com um olhar mais apurado não apenas para a assiduidade e entrega padronizada de resultados, mas sim para a consistência do trabalho realizado e o potencial que o profissional possui. Realizando alinhamentos constantes, as probabilidades de ascensão tendem a ser maiores”, finaliza Andrea.
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